domingo, 7 de abril de 2013

O amargo é querer-te pra mim.

E foi como aquelas cenas de filme, em que a mocinha chama o rapaz pra ir até sua casa, perdem-se em beijos lascivos, aproveitam os espasmos, unhas e gotas de suor a noite toda e dormem juntos, agarradinhos.

De repente a cena é cortada e mostra que na verdade ela estava este tempo todo sonhando em frente ao computador, e a mostra dizer que não se interessa, que quer que ele pare de vir atrás dela, que jamais aconteceria algo entre eles, mas seu coração disparado não engana os mais atentos! Um sonho ou uma realidade passional?

Ela (não) sabe as escolhas que faz.
E infelizmente ninguém a alertou de que eles não devem ter nada a ver com isso.
E ainda que a alertassem, nada adiantaria: ela tem a estranha mania de dividir suas bagunças. Bagunça assim a vida de todos e depois se perde.

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