sábado, 9 de março de 2013

"Só um pouco!" Mas é sempre mais do mesmo.


O amor tóxico que... não, esse não vai embora entre os dedos.
O gosto na boca, o cheiro na roupa e no olhar uma estranha vontade de não ficar. E vai, não fica.
Fugir. E por que não? O que impediria de deixar as coisas mal resolvidas?
É só ir e, entenda como quiser, esse amor é tóxico.
A linha de raciocínio vai sendo criada em mais cores do que a visão pode captar. E como mostrar o que não se enxerga? Como entender?

Não, deixa tudo isso pra lá. Bota a mochila nas costas, amarra o tênis bem apertado e sai pra correr, pular, fugir. Nem elogios nem nada. Logo em frente é só vestir uma blusa, porque o futuro não espera pela gente não... E vai indo, vestindo, despindo, correndo.

Vai viver. O olho que chora não é mesmo seu, nem meu.
Só dê cá a saudade e um gole de lembrança viva pra eu dormir em paz.

"De que 'te' importa?"

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