Há tempos quero falar de abraços... Abraços não de um só braço, aqueles abraços em que a cabeça repouca entre o ombro e o pescoço. Aqueles que os peitos se encontram e até o quadril se sente.
Aqueles abraços que dá vontade de dançar, de fechar os olhos.
Abraços estes que dificilmente se encontra. Um tanto de carência, uma pitadinha de carinho e um tempinho pra abraçar e pronto.
Na correria a gente acena de longe e nem sabe que com apenas um abraço, bom como flutuar, pode mudar um dia inteiro.
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