Uma voz tremilicante do outro lado da linha dizia alô. Por um momento fiquei em dúvida se era o sinal do celular que estava fraco, alguma interferência ou choro.
A ligação começou falando do preço do pão e terminou com café da manhã.
Num baile, no banco, esperando o melhor dançarino tirar para dançar.
Me chama, me chama!
O resto da história eu nem lembro mais.
Só sei que senti saudade do friozinho na barriga.
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