terça-feira, 26 de outubro de 2010

Me lavanto e vou embora, como se nunca mais fosse voltar...
A saudade aperta.

Deita aqui, do meu lado.
Ouça as batidas do meu coração,
Vem ouvir o barulho da chuva no meu telhado.

É bom ver você passar, é bom pensar em você...
Às vezes acho que a distância alimentaria um prazer maior.
E de repente tudo vira fumaça e explode no seu sorriso...

Doce, doce como as palavras podem ser.
E rude. Rude como os olhares, como as atitudes...

E tudo era só isso então?!
Queria que as coisas parassem de virar nada quando você está por perto...

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